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Loja da Dior na Itália é alvo da justiça por exploração

Loja da Dior na Itália é alvo da justiça por exploração

Marca terceirizava produção com empresas chinesas irregulares

MILÃO, 11 de junho de 2024, 10:30

Redação ANSA

ANSACheck
Loja da Dior em Milão foi colocada sob administração judicial por um 1 ano © ANSA/EPA

Loja da Dior em Milão foi colocada sob administração judicial por um 1 ano © ANSA/EPA

Uma loja localizada na Itália da marca francesa Dior foi colocada sob administração judicial por terceirizar sua produção de luxo com empresas chinesas que exploravam seus trabalhadores.
    De acordo com a decisão do Tribunal de Milão, o estabelecimento da Dior, que pertence ao maior grupo de luxo do mundo, permanecerá pelo menos um ano nestas condições.
    Os magistrados italianos declararam que a Dior não teria aplicado "medidas adequadas à verificação das reais condições de trabalho ou da capacidade técnica das empresas contratantes".
    Os investigadores identificaram 32 funcionários, nove deles estrangeiros, que trabalhavam recebendo salários abaixo do limite e em "ambientes abusivos e insalubres". Os maquinários também não tinham dispositivos de segurança, o que impediriam o contato das pessoas com agentes químicos.
    Segundo os agentes, a produção de uma mala da Dior, por exemplo, custava cerca de 56 euros (R$ 321), mas era revendida por 2,6 mil euros na loja (R$ 14,9 mil). As empresas asiáticas que operavam de forma irregular foram multadas e tiveram suas atividades suspensas.
    Em território italiano, a Dior se tornou a terceira empresa de moda a ser alvo do tribunal milanês por questões laborais semelhantes.
   

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